Tempo Psi

Certamente que todos sabemos que, o tempo vai passando, passando em nossa vida e devagar... bem devagar..., aos poucos e sem grandes alardes. Mas, de repente nos olhamos no espelho e vemos uma “ruguinha” a mais, os “vincos” da expressão, um fio ...e ... outro fio de cabelo branco, um esquecimento, um “branco”. Gente eu me lembro da fisionomia mas esqueci-me do nome! Eu conheço esta pessoa de algum lugar... Ah! E quando você cita os nomes de todos os filhos ou pessoas, e aquela exatamente a quem você está se dirigindo só se lembra por último... E um dia, um belo dia, ou nem tão belo assim, nos damos conta de que a idade vai avançando, avançando sem piedade. E daí nos preocupamos, ou seja, ocupamos nossa mente com o que ainda não aconteceu, ou que está prestes a vir. E preocupamo-nos porque há uma grande ansiedade em evitar o inevitável, o desagradável que achamos, que é ENVELHECER. Nosso Ego que deseja, que se apega, que detesta, odeia o envelhecer e causa-nos um

Resultados obtidos em experimentos feitos com moscas alertaram pesquisadores para melhoria cognitiva de idosos que se relacionam com universitários. “A juventude é maravilhosa, mas é um crime que seja desperdiçada pelas crianças”, disse certa vez o escritor irlandês Bernard Shaw (1856-1950). Pesquisas recentes, porém, sugerem que, no final das contas, a energia da juventude pode ser “compartilhada”. Por meio de interações sociais, os jovens podem transmitir parte do seu vigor para os idosos, melhorando assim as capacidades cognitivas e a saúde vascular dos mais velhos e até aumentando sua expectativa de vida. Embora, há alguns anos, pesquisadores já tivessem obtido boa documentação desses benefícios em mamíferos como ratos, porquinhos-da-índia e macacos, o motivo desse efeito permanecia incerto em humanos. Agora o biólogo Chun-Fang Wu, da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, oferece uma explicação genética para essa teoria. Wu e o estudante de pós-graduação Hongyu Ruan de

Inicio este espaço com um texto em homenagem ao Dia das Mães. Ser Mãe! O que é ser Mãe? É aquela que gera? É aquela que durante nove meses carrega em seu ventre um pequenino ser que vai se desenvolvendo dia a dia? Que vê o seu corpo se modificando, se moldando para melhor acomodar o seu filho? Que sente dores, enjôos, náuseas, não tem posição pra dormir... mas que sente uma alegria imensa quando percebe o seu bebê em seu ventre se mexer! Que conversa com a sua barriga que se entorta com os pezinhos que querem se esticar naquele espaço....que já está ficando pequeno para ele? Que ao nascer depois de tanta dor, tanto sofrer para trazer ao mundo uma vida, chora e ri com a emoção e a sensação de impotência por não acreditar que tivesse sido capaz de ter gerado aquela criaturinha, que saiu de dentro de si? Ser Mãe, é também aquela que não viveu nada disso. Que não teve enjoos, náuseas, não viu sua barriga crescer, não sentiu o bebê em seu ventre